que afeta a população em geral, independente de raça, credo, classe social, idade, ou outro, mas, quando acomete crianças e adolescentes se torna um problema de maior gravidade, pois existe o risco de suicídio. Nesta perspectiva, propõe-se realizar um estudo sobre o uso de medicamentos por crianças e adolescentes que são diagnosticados com depressão. Desta forma, para realização desse trabalho abrangeu-se um total de 30 conteúdos estudados, onde através de leitura seletiva e minuciosa foram antepostos 21 artigos que apresentassem em seu conteúdo especificações sobre tratamento da depressão em adolescentes com o uso da fluoxetina. E os demais como base de estudos, sendo eles os mais utilizados no decorrer da presente revisão bibliográfica, foram selecionados para compor a descrição dos resultados e discussão. Sobre os periódicos de publicação dos artigos que constituíram a amostra deste estudo, ficou evidenciado que 6% é da Nascer e Crescer, 6% da Rev. Enferm da UERJ, 10% da Psicologia em Estudo, 6% Centro Científico Conhecer, 6% da revista Estudos e Pesquisas em Psicologia, 6% J Pediatria, 6% Rev. Psiq. Clín., 6% da Revista UNINGÁ, 6% da Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 6% J Bras Psiquiatria, 6% Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 6% Acta Med Port, 6% Adolesc. Saúde, 6% Epidemiol. Serv. Saúde, 6% Revista de Psicologia da UNESP e os demais 6% é da Revista Contextos Clínicos. Concluiu-se que tratar a depressão em crianças e adolescentes com ISRS tem sido amplamente indicado devido ao fato de apresentar poucos efeitos adversos se comparado com outras classes de medicamentos para o tratamento dessa doença, visto que a fluoxetina é o medicamento de primeira escolha para o tratamento da depressão em crianças e adolescentes.