Em meados de 2020 o mundo se deparava com uma pandemia decorrente do COVID-19, que se alastrou pela terra com data de início, porém sem data para acabar, dias de angústia, vivenciado de forma universal, altos números de infectados e óbitos. Neste passo, esse artigo aponta os pontos relativos aos aspectos subjetivos da qualidade de vida do farmacêutico hospitalar na região noroeste do estado do Espírito Santo, onde assim como em outras localidades, foi instalado hospital de campanha, aumentando os pacientes e mantendo o número de funcionários. A metodologia utilizada foi a de pesquisa de campo, junto a farmacêuticos da área, que possibilitou pontuar os fatores e os fatos que atingiram diretamente a vida particular desse profissional. Que demonstrou que a qualidade de vida, que em suma, são os fatores básicos da vida do ser humano, que se materializa através da saúde, bem-estar e lazer, que em outras palavras, são aquelas condições que envolvem o bem físico, mental, psicológico e emocional, assim como os relacionamentos sociais, como com a família e amigos, foi afetada, principalmente na área da saúde, nos espaços hospitalares, onde essa situação foi ainda mais aflitiva. Uma vez que os profissionais da saúde foram submetidos a uma luta em favor da vida, em busca da cura e de salvar a população, os agentes da saúde pública e privada, em resignação à profissão, na linha de frente, e esse, de forma primária, foram atingidos de maneira incomensurável nos aspectos físicos, mentais e psicológicos.