O diabetes mellitus gestacional (DMG) é um problema de saúde pública e tem como característica ser uma doença que atinge o metabolismo da gestante, resultando em uma intolerância à glicose, originada pela insuficiência de insulina gerada pela mãe, o que acarretará uma hiperglicemia. Dessa forma, o diagnóstico do DMG é associado com o aumento do risco de complicações tanto para a mãe como para o feto, durante a gestação e, até mesmo, anos após o parto. Esse risco pode ser diminuído com uma dieta apropriada associada à atividade física, possivelmente em combinação com a administração de drogas orais ou insulina. Diante disso tem se como objetivos analisar as diferentes formas de tratamento e atentar-se aos riscos materno-fetal; desengordar as complicações desenvolvidas pelo diabetes gestacional, averiguando os fatores etiológicos além de enunciar as ocorrências de desfechos neonatais adversos. Para a concepção deste trabalho será aplicada um método explicativo, uma revisão, onde foram usadas as técnicas de dados das plataformas, Google Acadêmico e Scielo. Os artigos designados serão de 2002 a 2021, com conteúdos voltados ao Diabetes Gestacional, visando os meios de tratamento e ponderando os malefícios ao recém nascido. O pré-natal é um período muito importante para a gestante e o feto, pois é nessa fase que se realiza o acompanhamento médico e se identificam possíveis problemas de saúde tanto da mãe quanto do bebê, durante o pré-natal, é importante que a gestante seja submetida a testes de glicemia, especialmente se houver fatores de risco para diabetes gestacional, como idade avançada, excesso de peso, histórico familiar de diabetes, entre outros. Caso seja diagnosticada a diabetes gestacional, é fundamental que a gestante seja tratada adequadamente, com dieta adequada e, se necessário, uso de insulina; o pré-natal é um período crucial para garantir a saúde da gestante e do feto, especialmente quando se trata de diabetes gestacional e outros fatores de risco que podem afetar a saúde neonatal.